O Simasp (Simpósio Internacional Moaecyr Álvaro ) é um dos eventos mais importantes da Oftalmologia realizado no Brasil. Este ano chega a sua 23ª edição. O evento acontecerá entre os dias 4 a 6 de março no Maksoud Plaza, localizado na av. Paulista.
O evento traz convidados especializados do mundo inteiro. Este ano o programa
Olhos para a Cidadania discutirá, além de novidades na reabilitação física de pessoas com deficiência visual, temas sobre direito, responsabilidades e cidadania.
Segue abaixo o site para quem quiser conferir.
www.oftalmologiaunifesp.com.br
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
O que é Daltonismo?
Daltonismo é o nome comum que se atribui à alteração congênita, que impede a percepção de uma ou de todas as cores.
Embora também seja conhecida como cegueira para cores, o daltonismo não é exatamente uma cegueira. As pessoas afetadas por esse distúrbio simplesmente não concordam com a maioria das pessoas em relação às cores. A maioria dos daltônicos não consegue distinguir entre tons de vermelho e verde quando há pouca luz; alguns não distinguem o azul do amarelo. Nestes dois casos, o tipo de daltonismo é chamado de dicromático, porque têm dois tipos de cones em vez de três. Um grupo muito pequeno apresenta uma condição chamada monocromátismo, ou seja, elas enxergam somente em preto e branco. Existem também os tricromáticos, que são os mais comuns, possuem três tipos de cones, mas percebem os tons das cores alterados. Tem defeitos similares aos dicromáticos, mas num grau inferior, mais atenuado.
Como saber se você é daltônico?
Faça o teste:
Pessoas de visão normal conseguem enxergar o número 5.
Embora também seja conhecida como cegueira para cores, o daltonismo não é exatamente uma cegueira. As pessoas afetadas por esse distúrbio simplesmente não concordam com a maioria das pessoas em relação às cores. A maioria dos daltônicos não consegue distinguir entre tons de vermelho e verde quando há pouca luz; alguns não distinguem o azul do amarelo. Nestes dois casos, o tipo de daltonismo é chamado de dicromático, porque têm dois tipos de cones em vez de três. Um grupo muito pequeno apresenta uma condição chamada monocromátismo, ou seja, elas enxergam somente em preto e branco. Existem também os tricromáticos, que são os mais comuns, possuem três tipos de cones, mas percebem os tons das cores alterados. Tem defeitos similares aos dicromáticos, mas num grau inferior, mais atenuado.
Como saber se você é daltônico?
Faça o teste:
Pessoas de visão normal conseguem enxergar o número 5.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
De volta às aulas – Hora de observar a visão das crianças
Pais e professores devem ficar atentos ao comportamento das crianças para identificar qualquer problema de visão
Alguns alunos apresentam dificuldade em aprender, estão sempre desligados, sem atenção e não demonstram interesse em sala de aula. Pais e professores costumam atribuir esse comportamento a uma incapacidade “natural” para a aprendizagem e não observam detalhes que levam ao verdadeiro problema. Um olhar cuidadoso sobre o comportamento da garotada pode denunciar até mesmo distúrbios que se escondem por trás de uma visão supostamente saudável.
As estatísticas assustam. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), 22,9% dos casos de abandono escolar são motivados pela dificuldade de enxergar. Os pais devem saber que 30% das crianças apresentam algum tipo de doença nos olhos e 20% dessas precisam de óculos ainda na idade escolar. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 500 mil crianças fiquem cegas a cada ano.
Cabe aos pais e professores perceberem comportamentos que evidenciem essas deficiências visuais, como: Dor ou coceira nos olhos, testa franzida para focar imagens, assistir televisão muito próximo ao aparelho, dores de cabeça após leitura, olhos vermelhos e irritados, dificuldade em enxergar o conteúdo escrito no quadro em sala de aula, aproximar demais dos olhos livros e cadernos para ler e escrever.
Por isso quando suspeitar que um aluno tem problemas de visão, a escola deve transmitir a situação aos pais que, por sua vez, devem levar o filho ao Oftalmologista. Uma avaliação precisa pode evitar problemas sérios de acuidade visual no futuro.
Alguns alunos apresentam dificuldade em aprender, estão sempre desligados, sem atenção e não demonstram interesse em sala de aula. Pais e professores costumam atribuir esse comportamento a uma incapacidade “natural” para a aprendizagem e não observam detalhes que levam ao verdadeiro problema. Um olhar cuidadoso sobre o comportamento da garotada pode denunciar até mesmo distúrbios que se escondem por trás de uma visão supostamente saudável.
As estatísticas assustam. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), 22,9% dos casos de abandono escolar são motivados pela dificuldade de enxergar. Os pais devem saber que 30% das crianças apresentam algum tipo de doença nos olhos e 20% dessas precisam de óculos ainda na idade escolar. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 500 mil crianças fiquem cegas a cada ano.
Cabe aos pais e professores perceberem comportamentos que evidenciem essas deficiências visuais, como: Dor ou coceira nos olhos, testa franzida para focar imagens, assistir televisão muito próximo ao aparelho, dores de cabeça após leitura, olhos vermelhos e irritados, dificuldade em enxergar o conteúdo escrito no quadro em sala de aula, aproximar demais dos olhos livros e cadernos para ler e escrever.
Por isso quando suspeitar que um aluno tem problemas de visão, a escola deve transmitir a situação aos pais que, por sua vez, devem levar o filho ao Oftalmologista. Uma avaliação precisa pode evitar problemas sérios de acuidade visual no futuro.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Carnaval – Período de atenção redobrada
No verão o risco de pegar conjuntivite é maior devido aglomeração de pessoas
É comum ouvirmos isto desde criança “o ano só começa depois do Carnaval” e de tanto ser repetido acaba se tornando uma verdade incontestável. Não há dúvidas de que o Carnaval é o feriado mais animado no nosso país. Então é hora de se preparar para a festa e já cair na folia, mas sempre com muita precaução e responsabilidade.
Este ainda é um período de férias onde a nossa imensa costa litorânea fica tomada por pessoas que dão preferência ao feriado prolongado com muito sol e mar. É ai que mora um grande perigo. A ocorrência de casos de conjuntivite aumenta consideravelmente neste período de férias. Fatores como o calor e maior aglomeração de pessoas propiciam o aumento no número de casos de inflamação, que é transmitida principalmente através de bactérias e vírus.
É preciso ficar atento porque o contágio se dá de maneira muito simples. No caso das conjuntivites bacteriana e viral a transmissão ocorre por contato direto, basta compartilhar uma toalha que esteja contaminada, cosméticos (particularmente maquiagem para os olhos), uso descuidado de lentes de contato, ou até mesmo o contato com cédulas de dinheiro. Outra forma de pegar a doença é mergulhando no mar ou em piscinas impróprias para o banho.
Se você pensa que a conjuntivite é apenas uma pequena irritação no olho que logo passa, ou então uma simples inflamação, saiba que a conjuntivite é uma doença que precisa de atenção, não a subestime, pois a conjuntivite pode trazer sérios problemas, como perda de parte da visão. Por isso, aos primeiros sinais de que há algo de errado com os olhos, deve-se sempre procurar a orientação de um oftalmologista.
Aproveite seu feriadão de carnaval evitando ser vítima da conjuntivite, por isso, evite coçar os olhos, tenha cuidado com o uso de roupa de cama, lave bem as mãos e evite contato com pessoas já contaminadas.
É comum ouvirmos isto desde criança “o ano só começa depois do Carnaval” e de tanto ser repetido acaba se tornando uma verdade incontestável. Não há dúvidas de que o Carnaval é o feriado mais animado no nosso país. Então é hora de se preparar para a festa e já cair na folia, mas sempre com muita precaução e responsabilidade.
Este ainda é um período de férias onde a nossa imensa costa litorânea fica tomada por pessoas que dão preferência ao feriado prolongado com muito sol e mar. É ai que mora um grande perigo. A ocorrência de casos de conjuntivite aumenta consideravelmente neste período de férias. Fatores como o calor e maior aglomeração de pessoas propiciam o aumento no número de casos de inflamação, que é transmitida principalmente através de bactérias e vírus.
É preciso ficar atento porque o contágio se dá de maneira muito simples. No caso das conjuntivites bacteriana e viral a transmissão ocorre por contato direto, basta compartilhar uma toalha que esteja contaminada, cosméticos (particularmente maquiagem para os olhos), uso descuidado de lentes de contato, ou até mesmo o contato com cédulas de dinheiro. Outra forma de pegar a doença é mergulhando no mar ou em piscinas impróprias para o banho.
Se você pensa que a conjuntivite é apenas uma pequena irritação no olho que logo passa, ou então uma simples inflamação, saiba que a conjuntivite é uma doença que precisa de atenção, não a subestime, pois a conjuntivite pode trazer sérios problemas, como perda de parte da visão. Por isso, aos primeiros sinais de que há algo de errado com os olhos, deve-se sempre procurar a orientação de um oftalmologista.
Aproveite seu feriadão de carnaval evitando ser vítima da conjuntivite, por isso, evite coçar os olhos, tenha cuidado com o uso de roupa de cama, lave bem as mãos e evite contato com pessoas já contaminadas.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Quando a procura pela plástica não é opcional
A cirurgia plástica ocular é uma área dentro da oftalmologia
Conforme as pessoas envelhecem, vão perdendo a elasticidade da pele e pequenas incorreções vão surgindo ao redor dos olhos, como rugas, sulcos e marcas de expressão. Hoje a plástica não é a única solução para conseguir uma aparência mais jovial. É uma opção. E é um médico quem diz se a cirurgia é necessária ou não.
No entanto existem casos na oftalmologia que a cirurgia plástica não é uma opção, mas sim uma solução.
Dr. Fábio Ferraz, oftalmologista e cirurgião plástico do Hospital de Olhos de São Paulo, explica que algumas doenças são resolvidas apenas por cirurgias plásticas. É o caso das lesões traumáticas de pálpebra e vias lacrimais, doenças como ectrópio que deixam as pálpebras incapazes de se fecharem corretamente, orbitopatia de Graves que gera o aspecto dos olhos saltados, tumores palpebrais e orbitais e também das doenças da obstrução do canal lacrimal.
Essas doenças costumam ser detectadas facilmente, mas quem pode diagnosticar e desenvolver tratamentos diversos é o cirurgião ocuplastico. Pois é ele quem vai dar um alto grau de resolutividade e satisfação para o paciente, tanto na área estética como também na área reconstrutiva.
Conforme as pessoas envelhecem, vão perdendo a elasticidade da pele e pequenas incorreções vão surgindo ao redor dos olhos, como rugas, sulcos e marcas de expressão. Hoje a plástica não é a única solução para conseguir uma aparência mais jovial. É uma opção. E é um médico quem diz se a cirurgia é necessária ou não.
No entanto existem casos na oftalmologia que a cirurgia plástica não é uma opção, mas sim uma solução.
Dr. Fábio Ferraz, oftalmologista e cirurgião plástico do Hospital de Olhos de São Paulo, explica que algumas doenças são resolvidas apenas por cirurgias plásticas. É o caso das lesões traumáticas de pálpebra e vias lacrimais, doenças como ectrópio que deixam as pálpebras incapazes de se fecharem corretamente, orbitopatia de Graves que gera o aspecto dos olhos saltados, tumores palpebrais e orbitais e também das doenças da obstrução do canal lacrimal.
Essas doenças costumam ser detectadas facilmente, mas quem pode diagnosticar e desenvolver tratamentos diversos é o cirurgião ocuplastico. Pois é ele quem vai dar um alto grau de resolutividade e satisfação para o paciente, tanto na área estética como também na área reconstrutiva.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Cuidados com os olhos nesse Verão
Especialista afirma que devemos proteger a vista na estação mais quente do ano.
Com a chegada do verão, as temperaturas permanecem elevadas, os dias parecem mais longos, e as noites mais curtas. É um período que o nosso corpo fica mais exposto aos raios ultravioletas.
De acordo com a Dra Juliana Paes Barreto, oftalmologista, os efeitos nocivos aos olhos, podem aparecer a curto, ou longo prazo. Portanto, descuidos na proteção dos olhos na infância, ou na juventude podem acarretar danos ao longo da vida adulta.
Doenças a curto prazo:
Ceratite – lesão na córnea, que pode ser ocasionada pela excessiva exposição solar, ou por traumas com areia, ou outro material
Conjuntivite viral e bacteriana: pela aglomeração de pessoas, e contágio com objetos (toalhas, lenços) e locais contaminados.
Conjuntivite alérgica ocorre principalmente pelo uso de substâncias químicas como cremes e bronzeadores.
Infecções corneanas podem ser adquiridas pelo, através do contato dos olhos com água de piscina ou de torneira. Este risco aumenta, consideralvelmente, em usuários de lente de contato.
Doenças em longo prazo:
Catarata – é a opacificação da lente natural do olho, o cristalino.
Degeneração Macular - que é uma doença complexa da retina, que causa perdas visuais progressivas.
É muito importante, verificar se a lente dos óculos de sol tem proteção ultravioleta, obrigatório por lei. Quando usamos óculos escuros, a pupila dilata na tentativa de entrar mais luz, mas com ela, é maior risco de entrada de raios UV, que deve ser impedida pela proteção dos óculos. A proteção UV, pode ser encontrada em óculos com lentes transparentes, e em lentes de contato, completa a Dra Juliana.
De acordo com o Hospital de Olhos de São Paulo, a procura pelo pronto atendimento por causa das doenças de curto prazo é maior nesse período.
Para evitar contaminação de infecções, alguns cuidados com a higiene pessoal, das mãos, e o cuidado na hora de compartilhar os objetos pessoais são importantes nesta época.
Com a chegada do verão, as temperaturas permanecem elevadas, os dias parecem mais longos, e as noites mais curtas. É um período que o nosso corpo fica mais exposto aos raios ultravioletas.
De acordo com a Dra Juliana Paes Barreto, oftalmologista, os efeitos nocivos aos olhos, podem aparecer a curto, ou longo prazo. Portanto, descuidos na proteção dos olhos na infância, ou na juventude podem acarretar danos ao longo da vida adulta.
Doenças a curto prazo:
Ceratite – lesão na córnea, que pode ser ocasionada pela excessiva exposição solar, ou por traumas com areia, ou outro material
Conjuntivite viral e bacteriana: pela aglomeração de pessoas, e contágio com objetos (toalhas, lenços) e locais contaminados.
Conjuntivite alérgica ocorre principalmente pelo uso de substâncias químicas como cremes e bronzeadores.
Infecções corneanas podem ser adquiridas pelo, através do contato dos olhos com água de piscina ou de torneira. Este risco aumenta, consideralvelmente, em usuários de lente de contato.
Doenças em longo prazo:
Catarata – é a opacificação da lente natural do olho, o cristalino.
Degeneração Macular - que é uma doença complexa da retina, que causa perdas visuais progressivas.
É muito importante, verificar se a lente dos óculos de sol tem proteção ultravioleta, obrigatório por lei. Quando usamos óculos escuros, a pupila dilata na tentativa de entrar mais luz, mas com ela, é maior risco de entrada de raios UV, que deve ser impedida pela proteção dos óculos. A proteção UV, pode ser encontrada em óculos com lentes transparentes, e em lentes de contato, completa a Dra Juliana.
De acordo com o Hospital de Olhos de São Paulo, a procura pelo pronto atendimento por causa das doenças de curto prazo é maior nesse período.
Para evitar contaminação de infecções, alguns cuidados com a higiene pessoal, das mãos, e o cuidado na hora de compartilhar os objetos pessoais são importantes nesta época.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
A importância do teste do Reflexo Vermelho
Estima-se que cerca de 50% das causas de cegueira infantil no Brasil podem ser prevenidas e tratadas com o diagnóstico precoce
Uma pesquisa realizada pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), mostrou que no Brasil temos mais de 27 mil crianças deficientes visuais e mais de 600 com baixa visão. Os fatores que desencadeiam essas patologias na população infantil são diferentes dos motivos acarretadores de cegueira no adulto. Diferente do que imaginamos, os olhos das crianças não são uma versão em miniatura dos olhos adultos, e a maioria das doenças podem ser reversíveis se for diagnosticada precocemente. Por conta disso, é muito importante a realização do “teste do olhinho” ou exame do Reflexo Vermelho.
Desde 2002, esse procedimento diagnóstico passou a ser obrigatório para recém-nascidos nos berçários do Rio de Janeiro. Já em 2003, o Estado de São Paulo aprovou a mesma lei.
O “teste do olhinho” é simples, rápido e indolor. É realizado no hospital por meio de um aparelho, o oftalmoscópio, apropriado para observar o reflexo luminoso do olho da criança. A principal importância desse exame é a detecção precoce de doenças que comprometem a visão das crianças.
A Dra. Sarelena Vanderlei, oftalmo-pediatra, esclarece: Apesar de ser indicado para logo após o nascimento, o teste de Reflexo Vermelho pode ser realizado em crianças de qualquer idade, pois muitas doenças oculares possíveis de diagnóstico podem aparecer mais tardiamente.
O que pode ser prevenido:
Toxoplasmose, rubéola congênita, deficiência de vitamina A.
O que deve ser tratado em tempo:
Catarata infantil e retinopatia da prematuridade.
Fonte de pesquisa: Conselho Brasileiro de Oftalmologia - CBO
Uma pesquisa realizada pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), mostrou que no Brasil temos mais de 27 mil crianças deficientes visuais e mais de 600 com baixa visão. Os fatores que desencadeiam essas patologias na população infantil são diferentes dos motivos acarretadores de cegueira no adulto. Diferente do que imaginamos, os olhos das crianças não são uma versão em miniatura dos olhos adultos, e a maioria das doenças podem ser reversíveis se for diagnosticada precocemente. Por conta disso, é muito importante a realização do “teste do olhinho” ou exame do Reflexo Vermelho.
Desde 2002, esse procedimento diagnóstico passou a ser obrigatório para recém-nascidos nos berçários do Rio de Janeiro. Já em 2003, o Estado de São Paulo aprovou a mesma lei.
O “teste do olhinho” é simples, rápido e indolor. É realizado no hospital por meio de um aparelho, o oftalmoscópio, apropriado para observar o reflexo luminoso do olho da criança. A principal importância desse exame é a detecção precoce de doenças que comprometem a visão das crianças.
A Dra. Sarelena Vanderlei, oftalmo-pediatra, esclarece: Apesar de ser indicado para logo após o nascimento, o teste de Reflexo Vermelho pode ser realizado em crianças de qualquer idade, pois muitas doenças oculares possíveis de diagnóstico podem aparecer mais tardiamente.
O que pode ser prevenido:
Toxoplasmose, rubéola congênita, deficiência de vitamina A.
O que deve ser tratado em tempo:
Catarata infantil e retinopatia da prematuridade.
Fonte de pesquisa: Conselho Brasileiro de Oftalmologia - CBO
Assinar:
Postagens (Atom)
